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9 de abril de 2018

RESENHA CRÍTICA DO FILME O GLADIADOR




O filme O Gladiador {2002} retrata a história de Maximus, um general que tornou-se escravo e gladiador.
Maximus era o general favorito do imperador. Ele recebeu a notícia de que o rei havia morrido, quando na verdade tinha sido assinado por Cômodus, filho do imperador, que matou o pai após saber da escolha do monarca em nomear Maximus com seu sucessor.
Como herdeiro do trono, Cômodus acusou Maximus da morte do pai, matou sua família e retirou a patente de general. Maximus fugiu e foi capturado como escravo e forçado a lutar pela vida nas arenas. E tornando-se gladiador, conseguiu fama para vingar-se de Cômodus.
O gladiador era um escravo lutador na Roma Antiga. O termo usado para definí-los vem de uma espada: o gládio.Eles eram divididos em várias categorias, entre elas, o mais fascinante era o retiário. Essa classe tinha como única defesa uma espécie de ´´manga`` feita de lâminas que iam do ombro até a mão e também levava um grande tridente e uma rede, com a qual imobilizava o adversário.
Entre tantos aspectos da época, a película retrata a política do pão e circo {Panem et circenses}, como ficou conhecida. Ela era realizada pelos líderes romanos que a utilizavam com a população em geral, para mantê-la fiel às ordens estabelecidas, conquistar o apoio do povo e fazê-los esquecer da crise que Roma estava passando.
Assim, nos tempos de crise, em especial no tempo do Império, as autoridades acalmavam o povo construindo grandes arenas, onde os escravos se transformavam em gladiadores e lutavam até a morte com animais, corriam em bigas, quadrigas. O circo romano também incluía: acrobacias, bandas, espetáculos com palhaços, artistas de teatro e corridas de cavalos.
Outro costume dos imperadores era a distribuição de cereais para a plebe, para evitar que ela morresse.



Autor: João Victor Gama

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