Participe do Blog Pensando Alto!

15 de outubro de 2008

CHINA um mundo a descobrir

. Uma união de todos os alunos do Ensino Fundamental e Médio da Escola Degrau em torno de um objetivo: descobrir a China. Os temas variavam em torno das disciplinas de História (Profa. Clarissa), Geográfia (Prof. Miriam)e Inglês (Otília), discutindo desde a antiguidade até atualidade. A informaática (Prof. Marcus) monitorava e assistia os alunos, mas o bacana era a apresentação, ou seja, a leitura da turma sobre o tema. Divirtam-se nesta viagem, onde inclusive as músicas contribuem para a descoberta da China em sua imensidão e diversidades!

Nefertiti – a rainha do Egito. Aluna Shlomy Kummer. 6º Ano Escola Beit Menachem.

Vou contar uma História para vocês! De uma rainha muito importante do período do Novo Egito, que governou no século IX a.C. Nefertite se casou com o faraó Amenhotep IV, que mudou o nome por declarar adoração à Aton - antigo Rá deus Sol, tornando-se Akenaton, ou seja, o rei sol. Akenaton acordava toso dia de manhã e rezava para o sol até ele se por. Ele obrigou todos do Egito a fazerem a mesma coisa, condenando as antigas práticas religiosas, e a todos que ainda permanecessem no politeísmo. O faraó possuía duas esposas, mas Nefertite era a principal, por isso, Akenaton a chamava de sacerdotisa do sol! Um dia, Akenaton faleceu tomando um veneno oferecido por todos os sacerdotes que se opunham a ele e queriam nomear outro faraó. Nefertite ficou com o poder, mantendo assim, toda a paixão pelo deus sol. Todos ficaram revoltados! Perseguiram e mataram Nefertite. Até agora não se sabe se a Nefertite foi assassinada e jogada no rio ou morreu normalmente. A nossa dúvida sobre isso, é porque até agora, não acharam a múmia dela. E assim foi a História de Nefertite!

O Menino Adotivo – Aluno Moshé Berkes. 6º Ano Escola Beit Menachem

Havia um casal egípcio que era muito pobre. O marido trabalhava no campo. Mal ganhava para se sustentar porque pagava impostos ao faraó. Depois de três anos casado, a esposa engravida, e neste mesmo ano, a situação financeira piora. Certo dia o faraó o chamou e disse: - Eu te dou um mês para pagar as dívidas, se não conseguir, será colocado numa pirâmide, e só sairá quando alguém pagar suas dividas. Voltando para casa ele contou tudo a sua esposa. No dia seguinte seu filho nasceu. Três dias antes do prazo de pagamento das dividas, ele sonhou que uma pessoa havia dado à ele uma pão branco. Quando acordou sabia que teria boa sorte por causa do sonho. Cinco horas da tarde, um casal pobre bateu na porta de sua casa e disse: - Estamos sabendo que vocês estão devendo ao faraó. Nós não temos filhos. Se vocês quiserem, nós pagaremos suas dividas em troca de seu filho. Mas vocês não poderão revelar que ele algum dia foi seu filho. Eles concordaram e entregaram o filho em troca do dinheiro. Visitaram o casal muitas vezes, para ver seu filho, mas sem contar o segredo. Eles o cgamaram de Caximba. Com o passar do tempo Caximba cresceu e começou a tabalhar como escriba e ganhou muito dinheiro. Depois de vinte anos faleceu de velhice sua mãe adotiva. Se passarm três anos, e seu pai adotivo estava muito doente. Foi então que revelou a Caximba: - Eu não sou seu pai verdadeiro. Salvei sua vida e a vida de seus pais. Ele contou toda a história e faleceu. Sabendo de tudo, Caximba perguntou de casa em casa até descobrir onde morava seu pai verdadeiro. Quando chegou na porta e perguntou: - Vocês já tiveram um filho? - Sim. Só que nós o vendemos para salvar a vida dele e a nossa. De repente o jovem começou a chorar e disse? - Eu sou este menino! Eles se abraçaram muito e sentaram para conversar. No mesmo dia todos se mudaram para casa de Caximba e viveram felizes.

Zuleika – uma egípcia do Egito Antigo. Aluna Danielle. 6º Ano Escola Degrau

Essa mulher é uma egípcia chamada Zulika, que vivia no Egito Antigo. Ela gostava de se pintar, de usar muitas jóias, colares, brincos e uma faixa na cabeça. Essas roupas, usadas por ela, eram feitas de linho. Ela usava uma peruca preta em seu cabelo, hábito muito comum no Egito da época. Zuleika vivia próximo ao Rio Nilo, onde tinham muitos crocodilos, hipopótamos. Mas como bichos de estimação, ela tinha um cachorro, com quem gostava de caçar. Era uma mulher que trabalhava muito duro, mas também se divertia jogando senet – jogo de tabuleiro muito utilizado pelos antigos egípcios, e cabo de guerra. Na cidade onde morava, governava o faraó Odimares. Ele era a figura máxima, o rei que representava todos os cidadãos. Ele possuía muitas riquezas e poderes, e se vestia como uma divindade.

Diversidade, e História da África. Aluno Lucas Portocarrero. Escola Degrau 7º Ano.

O Egito não foi a única grande civilização africana. Existiram muitas, que por muito tempo, permaneceram desconhecidas para os historiadores, como os kushitas. Um exemplo de uma grande civilização, que viveu na cidade de Kerma - capital de Núbia, ao sul do rio Nilo. Os kushitas tinham a pele escura, e sofreram grande influência cultural dos egípcios na Antiguidade. Mas independente das relações cultura, a geografia dos kushitas permitia a utilização das riquezas naturais da região. Os egípcios eram fascinados nas riquezas dos kushitas, e por isso, invadiram o império de Kerma. Contudo, a cultura kushita não foi destruída, o império kushita continuou rico e bonito, mas passou a pagar impostos aos egípcios. Os núbios, vizinhos e inimigos dos egípcios, abandonou durante um tempo as guerras entre eles, optando por construir um novo império. Dessa vez, na capital Napata, mas ao sul do Rio Nilo. Muitos séculos depois, a capital dos núbios passou a ser Meroe, localizada mais ao sul ainda do rio Nilo. Meroe foi uma ótima capital, pois ela virou um centro de rotas comerciais, unindo o centro da África com o mar Mediterrâneo. No século IX, o Oriente Médio e o norte da África não era o suficiente para deter a expansão islâmica. Os mulçumanos conquistaram Sudão, conhecido naquela época com ótima terra para o plantio. Uma outra cultura viveu no centro do Sudão. Os hauças falavam uma só língua e a maioria seguia o islamismo. Esta sociedade ficou famosas pelo seu poderoso artesanato, famoso em toda a África, e até em uma pequena parte da Europa. Diante das guerras, os hauças foram assimilados, posteriormente, pelos os turcos e os europeus, que atacaram e dominaram todo o norte da África. Muitos hauças foram escravizadas. Alguns eram mandadas para Portugal, e outros vendidos no Brasil como mão de obra para o trabalho nas lavouras de cana de açúcar. Outro povo conhecido a partir da rota da escravidão na África foram os Iorubás. As etnias eram misturas, mas os iorubas ficaram conhecidos pelo trabalho nos engenhos em diferentes funções. Contudo, a escravidão no Brasil possibilitou a reconstrução e criação de uma outra cultura africana baseada nos hábitos tradicionais vindos da África. Como fonte de união entre os africanos no Brasil, a religião foi fundamental. O candomblé, por exemplo, preserva hábitos das populações característicos e tradicionais, misturando canto, rituais, dança, batuque e muitas entidades espirituais.

Diário de Bordo. Matheus França 7º Ano Degrau

Meu nome é Don Cabral. Estou escrevendo esse diário de bordo para que todos saibam e conheçam minha aventura marítima. Ano 1519, 1 de Janeiro Hoje estou à sair do Porto de Lisboa em Portugal.Não achei marujos que fossem machos o suficiente para seguir comigo em minha grande aventura. Porém, quando estava quase desistindo, apareceram dois malucos. Malucos o suficiente para toparem. Não posso dizer que eu tinha uma tripulação, até porque, só eram dois membros. Contudo, contávamos como socorro, apenas com uma barca velha. Ano 1519, 3 de Janeiro Finalmente! Estamos prontos! Eu e dois malucos, saímos do Porto de Lisboa às 2:30h. Compramos alguns mantimentos e partimos. Ano 1519 4 de Janeiro Estamos na manhã do dia4 de janeiro. Aportamos no Porto de Guiné – na África para comprar munições e pólvora. Pronto agora podemos partir. Ano 1519 5 de Janeiro Agora que saímos de Guiné, fomos em direção à leste. Estamos no famoso e desconhecido Oceano Atlântico. Dizem que aqui existem criaturas assustadoras e um grande abismo Ano 1519 22 de Janeiro Estamos seguindo a dias e nada. Os mantimentos estão acabando e o barco está em situações precária. Entramos em uma neblina profunda , prece haver uma ilha no horizonte, uma ilha tão pequena que só caberiam três pessoas em pé. Vimos ao fundo uma linda mulher, loira , olhos azuis e quando chegamos perto havia uma mulher, não uma mulher comum, sua parte de baixo era a cauda de um peixe. Eu me perguntei, que diabos é isto? Isso foi verdade ou uma ilusão? Mas o que eu sei, é que a tinhosa veio vindo, veio e Bum!! O barco afundou! Ano 1519 5 de fevereiro. Após dias boiando chegamos a uma terra desconhecida e não sabíamos aonde estávamos. Será que voltamos a Portugal? Fomos entrando mata adentro, e encontramos frutas, me parece um alimento local. Tudo parecia abandonado, só escutávamos os barulhos dos pássaros e dos animais. Até que senti uma fisgada no pescoço , olhei para os lados e os malucos estavam adormecidos, logo eu também apaguei. Quando acordamos vimos pessoas em volta de nós, todos nus, uma cultura diferente. Foi como um choque para nós , ver pessoas tão diferentes. Não entendíamos sua língua, mas de certa forma, eles entenderam o que queríamos dizer e nos ajudaram. Ano 1519, 1 de Março Com muito esforço e ajuda desses povos fizemos outra barca pegamos alguns alimentos para continuarmos no caminho até chegar a Ásia. Ano 1519, 2 de Março Já estamos em alto mar, olhando daqui estamos avistando à alguns metros destroços de barcos e caravelas na água, ficamos com muito medo. Logo percebemos, o forte e diferente movimento das águas. Chegando ao norte, uma terrível tempestade começou. Nossa pequena barca não agüentaria tanta pressão. E naufragamos, já era a segunda vez, acordei atordoado. Estava em uma cama, uma senhora estava cuidando de mim. Perguntei à ela onde eu estava, e se ela sabia dos dois malucos. Ela falou que estávamos em Moçambique e disse que não sabia de mais nada. Ano 1519, 2 de Abril Estou doente meu corpo não está resistindo a forte desidratação que sofri e meus ferimentos são muito graves. Acho que não vou sobreviverei por muito tempo. Quem achar essa garrafa, quero que saibam que pertenceu a Dom Cabral.

Em busca das especiarias: os europeus e o périplo africano. Aluno Lukas Costa – “Lukinha”. Escola Degrau 7º Ano.

Até o século XV, os europeus só tinham contato direto com o litoral norte da África através do Périplo Africano. A partir de1415, os navegadores portugueses aprenderam a contornar todo o continente africano em busca de riquezas, aventura e uma nova rota comercial para alcansar as Índias Orientais. Enquanto conheciam o grande continente africano e suas diversidades, os negociantes europeus adquiriram ouro, marfim, pimenta, e posteriormente,com a colonização, um grande e terrível interesse: obter escravos como mão de obra. A escravidão não era novidade na África. Desde o século XI, os árabes adquiriam escravos. Os europeus sob a lógica mercantilista difundidas entre as monarquias na Europa, transformaram a escravidão em um grande negócio, rentável para África e , sobretudo para as colônia na América.

Queridos Mestre e Amigos.

Na Grécia antiga, a época Clássica traduziu a filosofia enquanto o alicerce dos saberes, daqueles que tornariam-se os grandes mestres humanistas.Os antigos filósofos gregos ganhavam a vida como professores. Por exemplo, Aristóteles ensinou o que se entendia como Geografia para Alexandre da Macedônia, conhecido por suas conquistas e gigantesco império por Alexandre O Grande! Dizem, que durante as batalhas e o encontro com novas culturas desconhecidas pela cultura helenistica, o imperador aludia tanta riqueza a suas aulas com Aristóteles.No entanto, os professores ao longo dos séculos e processos históricos foram ganhando nova forma, como um ar peadgógico, ético e diferente. Atualmente, os professores não se consideram mestres, nem tão pouco detentetores do saber, o professor é uma espécie e instrutor, que com criatividade e sabedoria constroi o conhecimento a partir de diferentes didáticas.A didática é um ponto importante a ser explorado em sala de aula. Conm músicas, filmes,e uma percepção além dos livros e conteúdismo, as aulas, professores e alunos extrapolam a relação antiga de mestres e alunos, tornando-se: professores, alunos e amigos!FELIZ DIA DO PROFESSOR!