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13 de novembro de 2009

ATIVIDADE DE HISTÓRIA: 6º ANO Expansão do Império Romano (27 A.C/ 476)

Compreender a expansão do império romano implica no conhecimento geográfico e tático de Roma em agregar culturas e sociedades tão diferentes durante séculos, sob o governo de monarcas tão distintos. Com base nesta idéia, observe o mapa sobre os limites do império romano e descreva em um parágrafo os objetivos da expansão romana, exemplificando a idéia de domínio através das estratégias de guerra e controle cultural. Bom trabalho!

“TUPI or not TUPI”.

Dentre a diversidade de indígenas existentes no Brasil, o tronco linguístico tupi existe em nossa língua em palavras do dia a dia que muitas vezes passam desapercebidas em nossos diálogos. O encontro entre indígenas e portugueses determinou um processo de assimilação da diversidade cultural nativa, onde a língua tupi, inicialmente aprendida pelos jesuítas como forma de contato, teve elementos incorporados à língua portuguesa. Como curiosidade, o Blog Pensando Alto disponibilizou uma pequena lista de palavras (organizadas em ordem alfabética) presentes em nosso cotidiano e que são parte de dialetos comuns em diversas regiões brasileiras. Além disso, convidamos os leitores a participar deste pequeno dicionário tupi-português. Deixe a sua postagem completando com outras palavras em tupi conhecidas por você! Abacaxi, Acaju, apoã (ponta), arara, arataca (armadilha), baiacu, beju (pão/doce), boca (rachar), caatinga, cajá, cama (seio), caraíba (virtude), catinga (fedor), curupira (doende da floresta), cutuca (ferir), guajurú (planta), guara (garça), itapora (sinal de pedra), ixé (eu), jaboti, jaboticaba, jaguará (onça), jandaia (ave), jassanã (ave), jurujuba (rochedo), macaxeira, mãe (olhar), maíra (heroí), mana (feixe), madioca, mandube (amendoim), mangaba (sorva), maracá (chocalho, maracujá, mucunã (leguminosa), nana (ananás), nimbo (corda), oba (folha), oca, pajé, pai, panamá (borboleta), paranã (mar/rio), parati (mandioca), pereba (ferida) peró (português), peteca (bater a mão), piranha, pitanga, poranga (binta), potyra (flor),puruca (estalar), pyassaba (trançar), sabiá, sabiúna (sabiá), sagui, samambaia, sapé, sapucaia (chamar/cantar), saracura (ave), sarará (mariposa), siri, socó, sussu (a)rama (puma), sucuri, surucuju (cobra), sururucu (cobra), tamanduá, tapera (aldeia), tataca (rã), tatu, taúba (fantasma), timbó (planta), tucuna (tucano), tupã (deus) urubu.

12 de novembro de 2009

Museu Nacional. 6o. Ano Escola Degrau


 Confira esta visita e aula de História por exposições que retratam a cultura indígena, a antiguidade, e a paleontologia!

Museu Nacional com o 7o Ano da Escola Degrau

Confira esta visita as novas exposições do Museu Nacional. O vídeo apresenta, "Os portugueses pelo mundo", "A vida de Joaquim Nabuco", "Tapeçarias francesas" e as pectos do "Oriente". Não percam!

11 de novembro de 2009

SESSÃO DOCUMENTOS HISTÓRICOS: A Noiva Chinesa em Batavia

Esta fotografia mostra uma noiva chinesa na Batávia (atual Jacarta), em seu vestido de noiva. O desenvolvimento comercial da Batávia sob o comando holandês criou inúmeras oportunidades para os imigrantes provenientes da China, que se tornaram uma minoria favorecida e ajudaram a apoiar o governo colonial holandês. Apesar de muitos imigrantes chineses e seus descendentes adotarem os estilos de vida holandeses do final do século XIX, outros continuaram a se identificar com a China e mantiveram os costumes chineses e a indumentária tradicional. A fotografia foi tirada pelo estúdio de Woodbury & Page, que foi criado em 1857 pelos fotógrafos britânicos Walter Bentley Woodbury e James Page. A fotografia é das coleções do Real Instituto Holandês de Estudos do Caribe e do Sudeste Asiático/KITLV, em Leiden. (Texto retirado de www.wdl.org )

Marcha dos Direitos Civis em Washington, DC: Dr. Martin Luther King, Jr., presidente da Conferência de Liderança Cristã Sulista.

A Marcha em Washington pelo Empregos e Liberdade aconteceu em Agosto de 1963 e foi o local do célebre discurso "Eu Tenho um Sonho" feito pelo Reverendo Dr. Martin Luther King, Jr., presidente da Conferência de Liderança Cristã do Sul. A. Philip Randolph, um líder trabalhista e fundador da Irmandade Sleeping Car Porters, propôs uma grande passeata para a capital como uma forma de incintar o Congresso e a administração do Presidente John F. Kennedy a agir em defesa dos direitos civis. Outros envolvidos no planejamento incluía o próprio Rei, a Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor o Presidente Roy Wilkins, e John Lewis, presidente da Comissão Coordenadora Estudantil pela Não-Violência. A passeata foi totalmente tranquila, e reuniu um número estimado em 200 mil - 300 mil pessoas. Foi amplamente creditada com ajuda a passar a legislação revolucionária dos direitos civis em 1964 e 1965. Aqui é mostrada o dia da passeata com o Rei e Mathew Ahmann, o Diretor-Executivo da Conferência Nacional Católica para Justiça Interracial. (Texto retirado de www.wdl.org )

OLHARES ETNOGRÁFICOS: a nova coluna do Blog Pensando Alto! Confira!

Esta coluna tem objetivo de publicar textos interdisciplinares entre a História e as Ciências Sociais. O foco etnográfico implica no relato do pesquisar sob o objeto, o que implica no conhecimento de uma nova interpretação e visão do fato, do qual o empirismo torna-se fundamental para a construção cientifica. A etnografia é um braço da antropologia, e foi muito utilizada ao longo da história por naturalistas, pintores, antropólogos, que construíam através da experiência e observação a descrição do objeto estudado. Por isso, está coluna explorará textos do passado e do presente, demonstrando e pontuando elementos da diversidade cultural, da ênfase historiográfica no etnocentrismo e no eurocentrismo, fundamentando desta forma um espaço de debate critico. Para dar inicio a este debate, o Blog Pensando Alto escolheu como pano de fundo os indígenas no século XVI, pontuando na Coluna Fatos e Fotos a visão européia frente as diferenças culturais e hábitos e costumes dos nativos brasileiros. Exemplificando a história de Hans Staden, um alemão que em 1548 viaja para o Brasil a pedido de Duarte Coelho para defender a Capitania de Pernambuco dos ataques dos indígenas e dos franceses. Após sair vitorioso dos combates retorna à Europa. Em sua segunda viagem ao Brasil sofre um naufrágio próximo a capitania de São Vicente. Hans Staden se abriga no forte português de Bertioga, onde sofre o ataque dos índios tupinambás, inimigo dos portugueses e aliado dos franceses. ´ Os tupinambás tinham como prática cultural antropofagia, ou seja, acreditavam que comendo o inimigo em uma cerimônia ritualística adquiriam as forças e sabedoria do mesmo. Hans Staden estava prestes a ser o alvo do ritual antropofágico, quando a tribo foi atacada pelos tupiniquins, indígenas aliados do portugueses. Os tupinambás venceram e Hans Staden presenciou o ritual antropofágico do guerreiro derrotado. Neste período franceses chegam para negociar com os tupinambás e com isso resgatam o alemão. O história de Hans Staden se transformou em um livro denominado “As duas viagens ao Brasil”. O livro virou best seller na Europa e contribuiu para a construção da visão do Brasil na Europa como uma terra povoada por canibais, e nativos sem alma. Este discurso reforçou o etnocentrismo e as iniciativas de assimilação cultural e catequização aos indígenas como forma de garantir a colonização portuguesa no Brasil. Confira estas imagens e viagem etnográfica nas iconografias feitas pelo próprio Hans Staden e por outros europeus frente ao conhecimento da história do alemão que quase foi devorado vivo pelos tupinambás.

10 de novembro de 2009

Aluno José Lucas. 6º Ano da Escola Degrau. Relatório do filme: O Gigante de Maratona.

Fidipides foi o vencedor dos jogos olímpicos sendo assim o novo general do exército ateniense. Em setembro de 490 A.C, a Pérsia invade Atenas com o objetivo de dominar toda a Grécia e então os atenienses pedem ajuda aos espartanos. Mas como Esparta estava em período de festas, recusa ajudar Atenas até o fim das festas. Como Atenas não podia esperar, avançou para a planície de Maratona com 7 mil homens contra 200mil persas. Dirante a guerra os atenienses usaram uma formação chamada falange, muito usada entre os atenienses como tática de guerra. E os persas usaram bigas que eram mini carroças puxadas por cavalos com uma ponta de ferro nas rodas. Os persas tinham uma tática que era ir por Pireau pegar os atenienses por trás, e então Fidipides resolve correr 42 quilômetros de Maratona à Atenas para contar a tática persa, mas quando chega a seu destino e dá a notícia não agüenta e morre. Porém dá tempo de vencer os persas! Atenas reage botando estacas de madeira no fundo do mar para afundar os navios persas. Esta tática funciona, mas alguns navios saem ilesos, e então os atenienses começam a jogar lanças com fogo na ponta, e mais uma vez sobram alguns navios persas. Então, os atenienses partiram para briga com adagas na mão e acabaram com os persas.

Aluna Maria Luisa 6º Ano da Escola Degrau Resenha do filme: “Gladiador”.

A história se inicia no ano de 180 A.C, com a guerra em que os romanos queriam dominar a Germânia, onde Maximus (general romano) que serve ao imperador romano Marco Aurélio, se destaca no controle do exército. Roma ganha a batalha. Marco Aurélio chama Maximus para avisá-lo que está quase morrendo e que vai deixar sei império para ele. Comodus descobre a decisão do pai, fica revoltada e resolve se vingar matando seu pai sufocado. Logo depois Comodus avisa Maximus que o imperador morreu e que ele assumirá o império. Maximus resolve voltar para casa, pois ele tem uma mulher e um filho à sua espera. Mas o plano de Comodus era primeiro matar seu pai, segunda era virar imperador e terceiro matara Maximus, a mulher e o filho. Enquanto Maximus estava a caminho de casa, os guerreiros romanos foram atrás da sua família. Quando chegaram mataram o filho dele pisoteado e sua mulher também foi morta. Os romanos cortaram e penduraram os pés deles para que Maximus os vice ao chegar. Quando Maximus encontrou a família morta desmaio, e enquanto estava desmaiado foi capturado por pessoas que o venderam para um mercenário que fez dele um escravo e gladiador, levando-o para lutar em batalhas sangrentas nos anfiteatros contra gladiadores e animais. Em cada batalha que lutava Maximus ficava mais famoso. Como gladiador adotou o nome de Espanhol.O que não saia da cabeça de Maximus era se vingar de Comodus pela morte de sua família. Maximus sabia que tinha que conquistar a platéia por causa da política de “pão e circo”. Até então ele não tinha contado ao mercenário que era um romano e que estava prestes a se tornar imperador. Quando o mercenário soube se aliou a ele fazendo com que Maximus fosse lutar como gladiador em Roma no famoso Coliseu. Em Roma, para poder ganhar, Maximus seguiu seu extinto de general, deu ordens como um estrategista de guerra a todos os outros companheiros, que os obedecia sem questionar. Com curiosidade, Comodus quis conhecer o rosto desse homem tão admirado pelo povo através da força e da coragem. E com toda essa coragem ele tirou o capacete e Comodus não acreditou no que viu. Mais uma luta foi realizada, só que agora contra animais. Maximus ganhou mais uma vez. O senador procurou maximus e conversou com ele confessando que queria tirar Comodus do caminho. Maximus e o senador, tendo algo em comum, planejaram a fuga de Maximus. E mais uma pessoa se aliou: a corajosa Ludimila, irmão de Comudos. Comodus descobriu tudo, retirou o senador da jogada e fez com ele e Maximus lutassem frente a frente.Eles lutaram, e foi uma briga feia, com direito a socos, chutes, espadas. E finalmente Maximus mata Comudus! Mas Comudus mata Maximus por tê-lo envenenado antes da luta.