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1 de junho de 2011

Colégio Pedro II: atividade 8o. Ano. O Rio de Janeiro no tempo da Corte.

As imagens apresentadas foram pintadas por Jean Batist Debret no período da chegada da corte portuguesas ao Rio de Janeiro. Neste período muitos artistas franceses vieram para o Brasil devido a prisão de Napoleão na França, e a mando do rei D. João VI compuseram a missão artistica francesa cujo objetivo era registrar o Brasil em suas particularidades. Observando as duas imagens descreva as particularidades descritas por Debret, no que se refere a escravidão como alicerce da economia brasileira.

24 comentários:

  1. Aline, 801, 02

    O tráfico negreiro marcou muito a economia do Brasil, por ser uma das principais atividades. A corte portuguesa vivia cercada de escravos: nas tarefas domésticas, nas ruas (escravos de ganho) , sendo vendidos e comprados.

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  2. Segundo Debret, muitos escravos, vindo do tráfico de escravos, trabalhavam nas casas da corte portuguesa. Eles faziam compras para corte, limpavam as casas da corte, costuravam roupas para a corte, etc. Esses escravos vinham da África em navios negreiros com péssimas condições e muitos negros africanos que vinham nesses navios morriam devido à precariedade da viagem. Ao chegarem ao Brasil, desembarcavam nos portos, principalmente no porto da Baia de Guanabara e eram vendidos, e quando comprado pela corte serviam para trabalhar no meio doméstico, cuidando das crianças, da limpeza da casa, das compras, etc.

    Nome: Rafael Filipe dos Santos
    Nº: 25 Turma: 801
    Professor(a): Clarissa

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  3. Nome: Tuany
    Número:31
    turma: 801

    O Brasil ganhava muito com o comercio de escravos.As particularidades descritas por Debret são os escravos que trabalhavam nas ruas ( escravos de ganho) que seus senhores os deichavam trabalhar para depois de algum tempo comprar a carata de alforria e os escravam que trabalahvam em casa nas tarefas domesticas.

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  4. Observando as duas imagens descreva as particularidades descritas por Debret, no que se refere a escravidão como alicerce da economia brasileira.
    Eles eram comprados e vendidos como mercadorias,mas eram eles a mão-de-obra brasileira, a corte vivia cercada deles.
    Nome : Anna Angelica O. Aloise
    Nº 6
    Turma 801

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  5. Os escravos eram utilizados pela corte em tarefas domésticas, em tarefas que necessitavam força, trabalho nas minas, nas plantações e nas tecelagens, entre várias outras atividades.

    Tatiane A. Santoro
    Numero : 29

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  6. A economia da época retratada pelas pinturas tinha sua força de trabalho baseada na mão-de-obra escrava. Todos os tipos de trabalho manual/pesado, de modo geral, eram realizados por escravos. O comércio negreiro, também movimentava a economia.

    Brenda, nº8

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  7. Letícia Costa
    19
    801
    Com o tráfico negreiro dava muito lucro ao páis . Na pintura de Debret mostra que os escravos faziam todo o trabalho "pesado" , como tarefas domésticas .

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  8. Neste período, muitos escravos trabalhavam nas ruas e faziam trabalhos domésticos para à corte portuguesa. Esses escravos eram trazidos para o Brasil atravéz do tráfico de escravos, que era muito lucrativo.

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  9. Nesse período, muitos escravos trabalhavam nas ruas e faziam trabalhos domésticos para à corte portuguesa. Esses escravos eram trazidos para o Brasil, através do tráfico de escravos que era muito lucrativo naquela época.

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  10. Entre escravos obtidos pelo tráfico negreiro ,tinha os escravos-domésticos que trabalhavam na casa de seus senhores. Existiram ainda casos de escravos que prestavam serviços remunerados e deveriam pagar parcela de sua renda ao seu proprietário, os chamados “escravos ao ganho”.Houve casos de alforria,isto é,escravos que foram libertados . Essas libertações ocorriam pelos mais variados motivos, desde vontade do senhor em virtude da obediência e lealdade do escravo até casos em que o cativo conseguia comprar a sua liberdade.
    Nome:André Tavares
    Nº:05

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  11. Segundo Debret, muitos escravos, vindo do tráfico de escravos, trabalhavam nas casas da corte portuguesa. Eles faziam várias tarefas domésticas. Esses escravos vinham da África em navios negreiros com péssimas condições e muitos negros africanos que vinham nesses navios morriam devido à precariedade da viagem. Ao chegarem ao Brasil, desembarcavam nos portos, principalmente no porto da Baia de Guanabara e eram vendidos, e quando comprado pela corte serviam para trabalhar no meio doméstico, cuidando das crianças, da limpeza da casa, das compras, etc. Alguns dos escravos realizavam tarefas remuneradas, entregando ao senhor uma cota diária do pagamento recebido, os chamados “Escravos de Ganho”. Assim, depois de pagar várias cotas, o escravo poderia usar isso para a compra de sua liberdade, ou seja, sua Alforria.

    Nome: Rafael Filipe dos Santos
    N°: 25 Turma: 801
    Professor(a): Clarissa

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  12. Bom pelo que eu sei os escravos que eram comprados e vendidos no Brasil chegavam atraves de um navio contrabandiado onde muitos morriam na viagem pois o navio tinha pessimas condiçoes.Assim começou o tráfico negreiro onde marcou muito o Brasil,ao chegar em seus respectivos destinos comessava o contrabando onde que para cada casa que ficavam eram lhes atribuidos trabalhos como:atividade domestica,tecelagem,plantaçoes e algumas mulheres tinham o trabalho de baba.

    Nome:Hugo de Jesus.
    Numero:16 Turma:801
    Professora:Clarissa

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  13. As pinturas retratam a mão-de-obra escrava, alguns escravos trabalhavam para a corte portuguesa, cuidavam da casa, da comida, das plantações, e existiam também escravos de ganho, que trabalhavam nas ruas e com a pequena parte do dinheiro que ganhavam, com o tempo poderia comprar sua liberdade.

    Rebecca Rios
    nº26

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  14. Os escravos, vindos ao Brasil por meio do tráfico negreiro eram utilizados como escravos domésticos (cuidavam da limpeza, dos filhos, da confecção de roupas de seus donos etc), escravos de ganho (que trabalhavam nas ruas) e havia também aqueles que trabalhavam em plantações e minas, fazendo todo o trabalho pesado.

    Rafael Barbosa
    Nº24
    Turma: 1801

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  15. Como o tráfico negreiro dava muito lucro ao país, alguns escravos trabalhavam nas ruas (escravo de ganho) e outros nos trabalhos domésticos.
    nome: Beatriz Rodrigues n°7

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  16. Em 1815 os escravos negros representavam cerca de 50,55% da população total do Brasil. Em algumas áreas esta porcentagem crescia, como no caso da província do Rio de Janeiro, que em 1821 chegava a 52% nos municípios produtores de café. No momento de desenvolvimento da economia cafeeira houve uma forte intensificação do tráfico negreiro para o abastecimento das regiões produtoras de café.

    Nome: Luan
    Turma: 801
    Número: 20

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  17. O navio que vinha da África transportava precariamente os negros que eram vendidos nos portos(tráfico negreiro),isso fez com a economia brasileira se desenvolvesse.A corte portuguesa necessitava do trabalho escravo para realizar serviços como venda de produtos na praça,limpeza da casa,em geral qualquer tipo de serviço cotidiano era feito pelos escravos e Debret quis representar isso através da pintura .


    Nome: Juliana Porto
    Nº: 17 Turma: 1801
    Professora: Clarissa

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  18. Os escravos de ganho (que trabalhavam na rua)eram os que os seus senhores deixavam trabalhar para depois, comprar liberdade (carta de euforria. Esses escravos vinham em pessimas condições de navios negreiros da Africa.
    Beatriz Rodrigues. Numero: 7 Turma: 801

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  19. nesse período os escravos eram os que faziam quase tudo trabalhavam nas minas faziam as tarefas domésticas sem ganhar nada exceto os escravos de ganho que se conseguissem uma certa quantia podiam até pagar sua alforria mesmo assim continuavam sendo tratados como objetos comprados e vendidos

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  20. nessa epoca os escravos eram quem fazia tudo tarefas domesticas trabalho nas minas nas ruas mesmo assim eram vistos como objetos

    hugo de jesus nº 16

    t:1801

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  21. RESPOSTA:
    De acordo com as imagens Debret descreve a escravidão como alicerce da economia e também algo intrínseca às relações sociais. Os escravos eram responsãveis por todas as atividades e trabalhos. Existiam os escravos de aganho como apresenta Debret que vendiam quitutes, trablahvam na barbearia e até conseguiam algum dinheiro, que ecnomizado servia para tentar comprar a alforria. Outros trablahavam em casa como mucamas, na cozinha. Os portugueses dividiam as funções dos escravos de acordo com as etnias. Os escravos que sabiam ler e escrever trabalhavam em funções administrativas, os que não sabiam nas lavouras. De uma forma geral, a escravidão africana era fundamental para economia, e o contato entre escravos e senhores contribuiu para um sicretismo cultural e para diversidade de nossa cultura.

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  22. Estou seguindo esse blog,por, além de eu "pensar alto", gostar muito de História e amar o rio de Janeiro (morei aí de 70a 95).
    Este blog é excelente. è muito interessante a interação entre os alunos.
    Quem quiser conhecer um pouco do Nordeste, meu blog, Da Cadeirinha de Arruar, vem apresentando a vida de Senhores de Engenho, com fatos reais relacionados aos meus ascendentes.
    Parabéns a todos que fazem este blog "acontecer"!
    Lúcia
    http//dacadeirinhadearruar.blogspot.com/

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  23. Obrigada Lucia!
    Colocarei o seu blog como parceiro do Blog Pensando Alto, e passarei por lá junto aos alunos para aprender mais sobre a história e cultura do nordeste.
    :)

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  24. nesse período os escravos eram os que faziam quase tudo trabalhavam nas minas faziam as tarefas domésticas sem ganhar nada exceto os escravos de ganho que se conseguissem uma certa quantia podiam até pagar sua alforria mesmo assim continuavam sendo tratados como objetos comprados e vendidos

    Gabriel henrique
    nº 14

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