Arcada dentária de escravos africanos. |
Navio negreiro no transportando escravos aficanos. |
Na cidade do Rio de Janeiro, estes escravos eram enterrados em cemitérios simples, ou melhor, não obtinham cerimônias, eram simplismente enterrados, e muitas vezes queimados, o que foi compravado por pesquisadores ao encontrarem os ossos em cores diferentes.
O estudo realizado pelo Instituto de Mémoria Pretos Novos busca através na análise de utensílios enterrados no antigo cemitério que incluii um sítio arqueológico inteiro na região portuária do Rio de Janeiro, etnias, e indícios que apresentam a riqueza cultural e a própria história da escravidão contada pelos africanos que aqui chegavam. Em pesquisas inciais foram descobertas pela análise da arcada dentária de 28 corpos encontrados, dentes cerrados que comprovam rituos de passagem de tribos típicas da Àfrica.
A sede do estudo também possui uma história especial. Localizado na Gamboa, os proprietários da casa também encontraram ossos humanaos e incialmente pensaram em chacina! Chamaram a polícia que sem pistas passaram o caso para arqueológos e historiados que comprovaram que os ossos encontrados compunham uma área de cemitério de escravos.Hoje a casa compõem o instituto, que atualmente faz campanha por verbas para continuidade e finalização das reformas em seu espaço.
Esta pesquisa que relembra uma história triste que remete a escravidão e as penalidades sofridas pelos africanos que aportavam no Brasil na condição de escravos, permite por outro lado, reafirmar a cultura e hisória do negro no Brasil, contribuindo para or eforço da identidade étnica e respeito a diversidade cultural brasileira.