Das belezas da famosíssima Copacabana, o Forte atrai olhares de todo o mundo e visitações turísticas durante a semana inteira.
A Colombo completa o programa proporcionando a todos um cardápio delicioso e que vale a pena gastar um bom dinheiro, não só pela vista natural do bairro em que se encontra a confeitaria como também pela qualidade dos serviços.
O forte oferece várias atrações e uma delas é a exposição sobre a História do Brasil sob o ponto de vista militar.
Logo que entrei no último itém da exposição após ter passado pelos interiores do fortificações e ter visto alojamentos, enfermaria, balas, um maquinário extenso e também uma homenagem ao 18 do Forte - um dos acontecimentos mais estranhos e polêmicos da historiografia que inclui uma revolta de 18 cadetes mais um civil que aderiu a rebelião; cheguei a sala de colônia e república.
Na entrada da exposição fui recebida com um painel dos 500 anos de história do Brasil celebrando o encontro dos índios com os portugueses, inclusive os portugueses foram interpretados pelo museu como militares a serviço da exploração dos novos territórios, e aí, os índios coitados, como na historiografia nacional, durante toda a exposição foram exterminados: primeiro pelos portugueses, depois capturados pelos paulistas com as bandeiras e por fim sumiram do mapa!
Chocada, ainda tive que digerir a Guerra do Paraguai e condecorações a Duque de Caxias pela grande impreitada militar. A devastação do Paraguai pela aliança do Uruguai, Brasil, Argentina e Inglaterra foi tamanha, que sob os resquícios de um país devastado sobrevive uma população subempregada à serviço dos informalidade.
A exposição não se encerrava por aí. Após a proclamação da república pelos militares viajei até as memórias de CASTELO BRANCO!!!SOCORRO!Arrasada com o memorial destinado ao nosso execelentíssimo presidente, caridoso e nada violento, resolvi sair correndo ao lembrar-me dos horrores da ditadura, do DOPS, das torturas e todos os movimentos sociais abafados pelos militares que ficaram no poder durante 20 anos (1964/1979)!!!
Ao sair da exposição resolvi refletir sobre a vista natural que Copacabana possui, porque vangloriar milico NÃO DÁ!!Fatos históricos a parte, o importante é diversificar os sujeitos históricos.
Blog Pensando Alto Recomenda!
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31 de agosto de 2007
Quebrando as regras!
Das belezas da famosíssima Copacabana, o Forte atrai olhares de todo o mundo e visitações turísticas durante a semana inteira.
A Colombo completa o programa proporcionando a todos um cardápio delicioso e que vale a pena gastar um bom dinheiro, não só pela vista natural do bairro em que se encontra a confeitaria como também pela qualidade dos serviços.
O forte oferece várias atrações e uma delas é a exposição sobre a História do Brasil sob o ponto de vista militar.
Logo que entrei no último itém da exposição após ter passado pelos interiores do fortificações e ter visto alojamentos, enfermaria, balas, um maquinário extenso e também uma homenagem ao 18 do Forte - um dos acontecimentos mais estranhos e polêmicos da historiografia que inclui uma revolta de 18 cadetes mais um civil que aderiu a rebelião; cheguei a sala de colônia e república.
Na entrada da exposição fui recebida com um painel dos 500 anos de história do Brasil celebrando o encontro dos índios com os portugueses, inclusive os portugueses foram interpretados pelo museu como militares a serviço da exploração dos novos territórios, e aí, os índios coitados, como na historiografia nacional, durante toda a exposição foram exterminados: primeiro pelos portugueses, depois capturados pelos paulistas com as bandeiras e por fim sumiram do mapa!
Chocada, ainda tive que digerir a Guerra do Paraguai e condecorações a Duque de Caxias pela grande impreitada militar. A devastação do Paraguai pela aliança do Uruguai, Brasil, Argentina e Inglaterra foi tamanha, que sob os resquícios de um país devastado sobrevive uma população subempregada à serviço dos informalidade.
A exposição não se encerrava por aí. Após a proclamação da república pelos militares viajei até as memórias de CASTELO BRANCO!!!SOCORRO!Arrasada com o memorial destinado ao nosso execelentíssimo presidente, caridoso e nada violento, resolvi sair correndo ao lembrar-me dos horrores da ditadura, do DOPS, das torturas e todos os movimentos sociais abafados pelos militares que ficaram no poder durante 20 anos (1964/1979)!!!
Ao sair da exposição resolvi refletir sobre a vista natural que Copacabana possui, porque vangloriar milico NÃO DÁ!!Fatos históricos a parte, o importante é diversificar os sujeitos históricos.
23 de agosto de 2007
Pensando Alto...
O que é pensar alto?
Quando você imagina que está em um outro lugar que não é o onde você realmente se encontra, meu amigo, tenha certeza de que você pensa alto.
Se por acaso, estiver conversando com um amigo e de repente a sua mente se transporta para outra dimensão, seja para Vênus,Jupter ou Plutão. Meu amigo, você pensa alto.
Uma notícia na tv trágica ou plausivel de reflexões criticas e complexas com outros assuntos e temas tomam o seu inconsciente de forma imediata, sim, você pensa alto.
Mas, se por acaso você for professor de História e estiver ensinando reforma religiosa e resolver assistir RR Soares para entender o significado do protestantismo atual, não se assute. Pior seria se em um momento você adormecesse e subtamente acordasse com uma lágrima petrificada em seus olhos. Calma! Você não se converteu, ainda...
Agora, se escrever te faz pensar, sonhar e organizar as idéias de maneira clara e objetiva, não ligue para lágrima petrificada do programa religioso. Abrace a idéia, sinta-se à vontade e lembre-se que além de você pensar alto, você VOA!
A política de segurança a base de tiros e mortes. O caso pouco comentado do Morro do Alemão no RJ
22 de agosto de 2007
Precisamos conhecer e desmistificar a informação por trás das políticas de cotas nas universidades brasileiras.
21 de agosto de 2007
Sobre a ortodoxia e a modernidade... sim, estou falando dos judeus!
17 de agosto de 2007
Sobre nós mulheres e a síndrome do corpinho nota 10!
As mulheres são simplismente os seres mais estranhos e complicados que existem.
Primeiro, evitando os jargões naturais, nós não apenas mestruamos como também conseguimos mudar de humor e transmitir novos sentimentos durantes estes dias.
O problema em geral se dá entre aqueles que convivem com as mulheres durante este período que se mostram como momentos de carência ou furia. Sim, estou falando da TPM para explicar as diferenças, mas não queria me extender muito neste assunto particular.
Na realidade é interessante como este tipo de sentimentalismo e emoção caracterizam a mulher em quase todas as ações cotidianas.
Eu comecei falando da TPM, mas na verdade eu quero utilizá-la para explicar um sentimento particular das mulheres: a feminilidade.
São poucas a que utilizam, mas todas as mulheres o possuem.
A feminilidade é a mulher.Ela se explica na aparência, na sesualidade, no vestir-se, no falar e sobretudo na inteligência. É simplismente essencial!
Mas, por que muito dessa essência natural acaba sendo perdida no decorrer das novidades modernas, ou seja, no dia a dia, no trabalho, e nas próprias relações sociais?
A beleza na minha opinião não quer dizer burrice, pelo contrário, inteligente é a mulher que se adequou a multiplicidade das exigências diárias da modernidade: filhos, trabalho, marido, casa, e um corpinho nota 10? Milagre? Necessidade?
O corpinho nota 10 é necessidade?
Pois bem, a necessidade é se sentir bem, fazer o que mais gosta,namorar, caminhar ou sair para beber um chopp, mas infelizmente temos sofrido com a síndrome do corpinho nota 10!
Essa síndrome é séria e afeta diretamente mulheres que nem ainda mestruaram, ou seja, nem sentiram a famosa TPM, mas como mulheres, devem sempre estar belas. E a feminilidade?
Mulheres, essa é a nossa arma! A beleza é inerente ao nosso ser. Sempre fomos seres tão belos. Mesmo antes de Cristo nascer nós eramos vistas como seres malígnos por sermos belas - gordinhas ou magrinhas, acredita? Na bíblia corrompemos Adão, e na Idade Média fomos queimadas como bruxas! Não esqueçam o nosso curriculo de lutas.
Demoramos muito para atingirmos lugares sociais importantes e alcançarmos um reconhecimento social necessário para obtermos escolhas e decidirmos nosso futuro. Não se prendam à rótulos e não se deixem levar pela amargura da multiplicidade de tarefas!
Usem a feminilidade. Tornem-se e permaneçam bonitas pela versatilidade, personalidade e inteligência, e neste item vale apena ser saúdavel, sim, mesmo que o seu corpinho não seja igual ao da Gisele Bunda!